quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Para um apartamento maior


Quer aumentar a área comum da sua casa, mas mora em um prédio? Acople a ela uma caixa de concreto


As cidades se expandem, mais e mais prédios sobem e os apartamentos ficam cada vez mais apertados: essa é uma situação típica das grandes cidades. Mas parece que os profissionais estão quebrando a cabeça para arrumar uma solução para esse acúmulo de gente aliada à falta de espaço. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Faber-Castell lança programa de coleta e reutilização de materiais escolares



A Faber-Castell estabeleceu uma parceria com a empresa de logística reversa TerraCycle para lançar um programa de coleta que permite a transformação de milhares de instrumentos de escrita como canetas, marcadores, entre outros e suas respectivas embalagens em matéria prima reciclada que substitui o material virgem que seria utilizado e evita o descarte de resíduos no meio ambiente.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Canadenses vão propor parceria em Belo Monte



A canadense Belo Sun, que pretende implantar "o maior projeto de exploração de ouro do Brasil" na região de Volta Grande do Xingu, mesmo local onde está sendo construída a hidrelétrica de Belo Monte, decidiu fazer uma proposta de parceria à Norte Energia, consórcio responsável pela usina.

Em entrevista ao Valor, o vice-presidente de exploração da Belo Sun no Brasil, Hélio Diniz, disse que irá propor à Norte Energia a possibilidade de as duas empresas dividirem o investimento necessário para construir a linha de transmissão de energia que ligará as turbinas da hidrelétrica até a cidade de Altamira, no Pará. "Faremos essa proposta. Precisamos discutir as sinergias dos dois projetos, seus custos e impactos ambientais", comentou Diniz. "Nós precisamos de energia para a mineração. Então, por que fazer duas linhas? Podemos compartilhar essa instalação. Nossa preocupação nem diz respeito ao investimento, mas à possibilidade de reduzir o impacto ambiental."

Governo conclui que incêndio em transformador foi causa de apagão no Norte e Nordeste


Recife, durante o apagão em 2011: novo blecaute teria sido causado por pane em transformador

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O governo concluiu na tarde de hoje (24) que a causa inicial do apagão que atingiu as regiões Norte e Nordeste no último sábado (22) foi um incêndio em um transformador. Em reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), chegou-se a primeira conclusão de que o problema começou na Subestação de Imperatriz (MA).

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Engenheiros espanhóis criam barreira acústica com pneus reutilizados


A barreira acústica de pneus é mais eficiente do que a convencional | Foto: Lieven Volckaert/SXC


Uma nova técnica para minimizar o ruído dos carros na estrada foi desenvolvida por pesquisadores espanhóis. Eles reutilizam pneus velhos para construir barreiras acústicas.

O isolamento de som é geralmente feito com muros de concreto nas estradas próximas aos grandes centros urbanos. A construção tanto pode minimizar o barulho que chega às casas, como isolar as pistas.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Castelão é apontado como estádio mais poluente de 2014; CE discorda


Estado rebate estudo como 'superficial' e que 'não traduz a realidade'

 

Imagem de como ficará o Castelão na Copa
do Mundo de 2014 (Foto: Vigliecca&Associados)


 Por Diego Morais Fortaleza, CE
 
Um estudo divulgado pela consultoria Personal CO2 Zero indicou que o Castelão é o estádio da Copa do Mundo de 2014 que mais emitirá poluentes à atmosfera. Dentre todos os estádios que receberão jogos do torneio a arena cearense emitirá 197,98 tCO2e (toneladas de CO2 equivalente, medida global para calcular a emissão de gases de efeito estufa) durante as partidas. Mas o governo do Ceará discorda  e acusa o estudo de ser "superficial".

O principal critério para se chegar a este número foi a área construída dos estádios, o número de partidas disputadas durante o Mundial e o ciclo de vida últi de cada arena - calculado em 30 anos. Além do Castelão, a Arena das Dunas, em Natal (153,18 tCO2e) e o Mané Garrincha, em Brasília (139,24 tCO2e), apresentaram altos índices de emissão de dióxido de carbono. Para a consultoria, o estádio mais sustentável durante o evento é a Arena Pantanal, em Cuiabá - que emitirá 37,70 tCO2e nos quatro jogos que sediará.

Com relação às cidades, o relatório indica que o transporte aéreo é o maior agente de emissão durante os jogos, sendo responsável por 60% dos gases. A consultoria apresenta um ranking das cidades-sede mais emissoras de poluentes: juntas, São Paulo, Salvador, Natal e Rio de Janeiro respondem por 56,7% das emissões estimadas, considerando apenas a construção dos estádios e investimentos em infraestrutura. Neste requisito, Recife seria a cidade menos poluente.

O estudo aponta ainda que os deslocamentos internos, transportes e a construção dos estádios são os principais emissores de gases poluentes - mais de 80% do total para a realização da Copa do Mundo de 2014. Segundo a consultoria, o Brasil emitirá 11.173.210 tCO2e, volume igual a 46.946 hectares de floresta (34,5% do Pantanal) ou ao consumo de energia de 181.254 domicílios - o suficiente para iluminar municípios como Londrina/PR, Santos/SP ou Campos dos Goytacazes/RJ por um ano.

Castelão já tem mais de 87% das obras concluídas (Foto: Divulgação/Secopa-CE)


Governo do Ceará descredita estudo
 
Para o secretário especial da Copa no Ceará, Ferruccio Feitosa, o estudo é superficial e não traduz a realidade das obras no estádio Castelão.

- O que eu posso falar sobre esse estudo é que ele é totalmente superficial e não traduz a realidade. É um estudo que não analisou o projeto do estádio e apenas cita dois aspectos: o tamanho do estádio e o número de jogos. Sendo assim, nós teríamos que construir um estádio pequeno e torcer para receber poucos jogos para não poluir - disse o secretário.

Ferruccio Feitosa disse ainda que a consultoria não analisou o projeto do estádio e não levou em consideração as ações de sustentabilidade desenvolvidas pelo Castelão.

Veja nota enviada pelo Governo do Estado sobre o estudo em questão:

"Sobre o Estudo de Impacto de Emissões em CO2 Equivalente elaborado pela empresa Personal CO2zero.com, esclarecemos que dos nove itens analisados, apenas um aborda especificamente o estádio Castelão. Contudo, este único item leva em consideração apenas um índice geral de poluição com base no fator de emissões por metro quadrado construído estabelecido pela própria empresa, desconhecendo o projeto de sustentabilidade que é adotado pela Arena desde o dia 13 de dezembro de 2010, quando foram iniciadas as obras. O estudo alega então que os estádios que terão uma maior área construída necessariamente irão poluir mais. O que não corresponde com a verdade, pois não houve o cuidado em fazer um levantamento de quais ações de sustentabilidade foram tomadas por cada estádio para diminuir as emissões de CO2. 

Nos demais itens, são estabelecidos resultados com base no simples número de pessoas que irá para as sedes. Dessa forma, o Estudo em questão se baseia inteiramente em indicadores gerais apresentando dados superficiais e questionáveis do ponto de vista técnico. Destacamos ainda que a obra de reforma e modernização do Castelão já conta com Certificação ISO 14000 e possui consultoria especializada que trabalha com o sistema de certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design™), baseado em normas norte-americanas para o desenvolvimento de edifícios sustentáveis de alto desempenho e que é referência para os processos construtivo e industrial."

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Fórum de Meio Ambiente discutirá destino de resíduos sólidos





Discutir o destino de resíduos sólidos é envolver questões de saúde pública e econômicas para cidades e empresas. No próximo dia 20 de setembro,  a partir das 13h, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Alemanha de Curitiba apresenta o III Fórum  de  Proteção e Cuidado com o Meio ambiente, que abordará do tratamento à necessidade de uma gestão integrada para resíduos sólidos. Ao todo, quatro palestrantes de Curitiba, São Paulo e Santa Catarina abordarão em suas palestras assuntos diferentes a respeito do tema.

Para dimensionar a importância do assunto, atualmente das 5.500 cidades brasileiras, apenas 766 possuem coleta seletiva. Os dados foram revelados em pesquisa desenvolvida pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), apresentada no final de agosto no seminário "Política Nacional de Resíduos Sólidos - A Lei na Prática", no Rio de Janeiro. De acordo com Cris Baluta, coordenadora do Fórum, “empresas, cidadãos comuns e governos devem se aproximar de forma cada vez mais objetiva e concreta a fim de viabilizar recursos e inovações voltadas a esse assunto que envolve  a produção e o consumo”.

A palestrante engenheira civil, Carina Arita (TITECH do Brasil Solução em Segregação), de São Paulo, acredita que o maior problema está no gerador dos resíduos, pois se esse resíduo não for separado inicialmente, ele se perde. “Quando o material é cuidado na fonte, o valor agregado a ele é muito maior e a contaminação, menor. Separar apenas o que é seco do que é úmido já representa metade do trabalho de reciclagem”, garante Carina.

A Dra. Fabiana Atallah (GAHauer Advogados Associados), de Curitiba, comentará a respeito da Política Nacional de Resíduos Sólidos. O que se pretende é fazer uso da logística reversa, em que toda embalagem retorna para o local  em que foi adquirida, da mesma forma  como acontece hoje com  as embalagens de agrotóxicos. “Nosso ideal é que em 2014 não existam mais os lixões no Brasil. Em países como a Alemanha, nem aterros sanitários existem mais. Nosso modelo econômico induz ao consumo e isso traz conseqüências que podem ser irreversíveis. As futuras gerações têm direito de aproveitar o planeta de modo saudável”, explica a doutora.

Os outros palestrantes são Dr. Pery Saraiva Neto (Sperotto Advogados Associados), que falará sobre as peculiaridades  existentes na legislação ambiental para com os resíduos sólidos entre os três estados da região Sul e os sócios  Engenheiros Alexandre Pujol Lazarini e Ricardo Góis dos Santos (Ambiensys  Gestão  Ambiental), sobre a importância de se atuar de forma preventiva, tendo a gestão de resíduos sólidos como fator de competitividade para a empresa.

Serviço:

III Forum Umweltschutz – Proteção e Cuidado com o Meio Ambiente
Dia 20 de Setembro
A partir das 13h
Local: Hotel Slaviero Palace. Rua Senador Alencar Guimarães N. 50 Sala Antonina
Telefone: (41) 3323-5958
  

Fonte: JMA

Petrobras é multada devido a vazamento de óleo na praia de Maresias em SP



Uma carreta da Petrobras tombou e o óleo se espalhou e chegou ao córrego Canto do Moreira, localizado ao sul da praia de Maresias. | Foto: Atlântica Consultoria Ambiental/SOMAR

O vazamento de óleo na praia de Maresias, em São Sebastião, no litoral norte do Estado de São Paulo, rendeu uma multa de 92.218,44 reais a cada um dos responsáveis. O valor deverá ser pago pela Petrobrás e a Cooperativa de Transportes Rodoviários.

O acidente ocorreu na última quinta-feira (6) quando uma carreta da Petrobras tombou na SP-55 (Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego). O óleo se espalhou e chegou ao córrego Canto do Moreira, localizado ao sul da praia de Maresias.

Para remover o óleo um trecho de 800 metros quadrados da praia foi interditado. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), que aplicou a multa, recolheu areia, vegetação e água contaminada para verificar a gravidade do impacto ambiental.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente de São Sebastião, Eduardo Hipólito, a análise dos materiais recolhidos é feita pela prefeitura do município. Existe a possibilidade de ainda haver contaminação no local. "Os trabalhos de contenção devem continuar pelo menos por mais 15 dias. Verificamos a olho nu que ainda há fração de óleo vazando para o mar", afirma o secretário.

Hipólito acredita que a interdição não é suficiente. Devido a sujeira e o cheiro forte que continua na praia, ela deveria ser considerada imprópria para o banho pela Cetesb. "Há óleo no mar, então não se pode permitir que os banhistas entrem na água. A nossa orientação é de que as pessoas não entrem no mar. Além disso, o odor forte também continua", afirmou. Com informações do G1.

sábado, 8 de setembro de 2012

Peixe mortal fere menino em praia na Inglaterra e ele sobrevive


Ao pegar uma caravela portuguesa com uma varinha, ela escorregou e atingiu seu pé. 


Dawud Lee, 10 anos, teve uma dolorosa aula de biologia marinha em um dia na praia em Cornwall, Inglaterra. Enquanto brincava, avistou uma criatura roxa e azul – a caravela portuguesa - que estava há quilômetros de seu hábitat, e resolveu pegar com uma varinha. Só que ela escorregou e picou o peito do seu pé várias vezes.

Ele foi levado imediatamente ao hospital enquanto sua mãe guardava aquela rara criatura do mar em um frasco para que os médicos pudessem identificá-lo. “Meus filhos estavam brincando nas ondas e eu vi esta coisa na água”, contou a mãe ao jornal The Sun.


Depois de ser tratado, os médicos deram parte do peixe mortal em um pote para a família levar para casa. “O pé dele inchou um pouco e teve alguns vergões, mas graças a Deus não foi tão sério”, disse a mãe.


A caravela portuguesa é comumente encontrada em mares quentes, especialmente em regiões tropicais e subtropicais do Pacífico e Índico, mas algumas vezes se desvia para águas mais frias. É coberta por espinhos minúsculos que se quebram na pele da vítima, cuja toxina liberada pode causar cicatrizes graves em quem sobrevive, já que algumas pessoas podem ter choque anafilático ao entrarem em contato com essa colônia de animais.  

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

voto consciente urgente!





Se tem alguma coisa que pode fazer a política tomar jeito, é não eleger quem não faz direito.
 
O site Floresta faz a diferença, traz uma lista com os senadores e deputados que votaram contra as florestas e que agora são candidatos a prefeito.

visite, leia, pesquise, não adianta chorarmos o leite derramado, ou melhor, as arvores derrubadas.
 
Não abra mão do direito de voto, vote consciente.
 
segue o link  


Ibama fixa regras para uso e descarte de pilhas e baterias




O Ibama publicou hoje (04/09) a Norma Instrutiva nº 8, que fixa regras sobre a fabricação, o uso e o descarte de pilhas e baterias. Empresas envolvidas na etapa da reciclagem também são submetidas à norma fixada pelo Ibama. Indispensáveis na vida moderna, pilhas e baterias se tornam um problema quando o assunto é descarte, isso porque contêm substâncias tóxicas – como mercúrio, cádmio e chumbo – que podem causar problemas de saúde e poluição do meio ambiente. Não podem ser jogadas em lixo comum, mas sim em coletas seletivas próprias.

Por isso, as normas publicadas hoje dão tanta ênfase aos procedimentos de descarte. As novas regras deverão estar impressas nas embalagens e manuais de instruções. Pilhas e baterias deverão exibir nas embalagens ou no próprio produto o desenho de um “X” sobre uma lixeira junto com o texto: "Após o uso, as pilhas e/ou baterias deverão ser entregues ao estabelecimento comercial ou rede de assistência técnica autorizada". O objetivo é informar ao consumidor que não se deve descartar esse produto em lixo comum (veja abaixo). 



As normas, todas técnicas, podem ser lida neste link do Diário Oficial


Fonte: oeco 

domingo, 2 de setembro de 2012

Segunda maior cidade do Maranhão atrai fábrica que custa 3 vezes o seu PIB



Eudes de Souza - 16.ago.12/Divulgação

Aos 160 anos, a cidade de Imperatriz --a segunda maior do Maranhão-- receberá sua primeira grande indústria. No quarto trimestre de 2013, a Suzano Papel e Celulose inaugura no município uma fábrica que vai praticamente dobrar o seu tamanho.

Hoje, a Suzano tem capacidade para produzir 1,9 milhão de toneladas de celulose por ano. A nova unidade, sozinha, fabricará 1,5 milhão.

"É o maior projeto do setor em construção no mundo", diz Ernesto Pousada, diretor de operações da Suzano. A unidade Eldorado, que é erguida pela J&F em Goiás, tem a mesma capacidade.

Para um projeto gigantesco, cifras elevadas. A Suzano investe R$ 5,8 bilhões em Imperatriz --quase três vezes o PIB do município, de R$ 2 bilhões em 2009, segundo os dados mais recentes do IBGE.

Com a Suzano, a cidade atrai outros investimentos. Pelo menos três multinacionais fornecedoras da companhia se instalarão na cidade.

No ano que vem, a finlandesa Metso, responsável pelo projeto de engenharia, abrirá uma unidade para manutenção e assistência técnica da fábrica de celulose.

A Eka Chemicals, braço da holandesa AkzoNobel, investirá R$ 179 milhões numa unidade de produtos químicos. Também do setor químico, a francesa Air Liquide monta uma unidade de produção de gases em Imperatriz, com aporte de R$ 128 milhões. Metade da produção vai para a Suzano.

Os outros 50% serão vendidos a indústrias de outros setores e à área médica.

"Teremos excedente para atender a demanda do Norte e Nordeste, que estão crescendo muito e são carentes de produtores locais", diz Marcelo Fioranelli, diretor-geral da Air Liquide. 

O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), diz que o empreendimento também movimenta a construção civil e serviços. "Vinte e seis prédios estão em construção na cidade."

Neste mês, um shopping com 180 lojas será inaugurado. Em 2013, sete cursos de ensino superior serão abertos.


Cerca de 600 quilômetros distante da capital São Luís, Imperatriz cresceu lentamente após a construção da rodovia Belém-Brasília, em 1958.

Entre Belém, Brasília, Palmas e São Luís, Imperatriz se desenvolveu como entroncamento comercial. O resultado é uma economia concentrada em serviços, responsável por 75% do PIB.

Sem histórico de atividade industrial, faltou mão de obra especializada para a Suzano.

Para formar profissionais, a empresa patrocina cursos no Senai nas áreas de construção civil, montagem industrial e serviços. Mais de 4.500 pessoas já foram treinadas e, dessas, 3.000 foram contratadas para trabalhar na obra ou por outras empresas da região.

Para a operação, a companhia montou um curso técnico em celulose em parceria com o Instituto Federal do Maranhão. De 226 formandos, 116 estão sendo treinados em outras unidades da Suzano. No final de 2013, estarão aptos a operar sozinhos as máquinas de Imperatriz.

A repórter TATIANA FREITAS viajou a Imperatriz a convite da Suzano.